Agradeço os comentários e compartilhamentos da 1ª parte desse artigo.
Conforme prometido, segue a 2ª parte.
Na 1ª parte, finalizei comentando sobre o armazenamento correto dos seus arquivos nas nuvens.
Vamos, então, à estrutura dos arquivos da “sua” nuvem pessoal. Independente do provedor escolhido (Dropbox, Google Drive, OneDrive ou outro da sua preferência).
Esse é o item mais individual, pois, como seres humanos, temos formas particulares de armazenarmos nossos arquivos.
Vamos partir do modelo abaixo, para exemplificar uma possível estrutura de arquivos, começando na “pasta raiz” do seu provedor de nuvem pessoal.
Obs.: os arquivos de Músicas e Imagens (fotos e vídeos) são um capítulo à parte e não serão abordados agora, pois o artigo ficaria enorme!
Notem que evito o uso de caracteres especiais e espaços em branco na nomenclatura (o mesmo se aplica aos nomes dos arquivos que serão armazenados nessa estrutura).
Como são soluções multiplataformas (Windows, Mac, Linux, etc), sistemas operacionais diferentes podem converter os caracteres especiais em um código não legível, dificultando, assim, a busca e a navegação pelas pastas.
Exemplificando: foi por causa desse problema com diferentes sistemas operacionais, incluindo o tratamento de maiúsculas e minúsculas, que parei de usar, em 2015, o SpiderOak (um serviço de nuvem “zero-knowledge”).
Em resumo, sua estrutura deve cobrir os principais temas da sua vida e obedecer sua forma de pensar. Ou você pode criar um hábito novo, para adaptar-se a uma estrutura que você considere prática, mas que não é sua forma atual de organização.
Essa mesma estrutura deve estar de forma semelhante no seu aplicativo de e-mail e/ou gerenciador de informações (Evernote, OneNote, Google Keep, etc).
Eu já gastei tempo procurando uma “pasta” que não existia no meu e-mail, pois estava apenas na estrutura de arquivos.
Nesse momento, você pode precisar de ajuda profissional.
Calma!!! Psicólogos são importantes no autoconhecimento, mas não precisamos (ainda) desse tipo de ajuda para montar uma estrutura de armazenamento.
Um profissional de organização digital pode ser fundamental nessa fase. Tive o prazer de participar de um curso sobre Organização Digital com a Gabriela Brasil Dobbin, em São Paulo, e recomendo seu site https://www.gabrielabrasil.com.
Mas se você acha que organização digital é apenas criar pastas no seu notebook ou dispositivo móvel, acho melhor você rever seus conceitos! (Eu vivo revendo os meus).
Só posso lhe garantir que o tempo gasto para organização será retornado com um AUMENTO da sua PRODUTIVIDADE, ao encontrar (e ter rapidamente no smartphone/tablet), aquela informação que você precisava. Por exemplo: a fatura da operadora de TV a cabo (ou telefonia) para o desconto de 50% no cinema (#QuemNunca).
Vamos trabalhar juntos?
Deixe um comentário ou mande uma mensagem direta!
Até o próximo artigo!
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