E se seu filho apagasse todas as fotos do seu smartphone para poder baixar uma atualização do game Pokemón GO?
Qual seria o seu grau de desespero se o seu tablet caísse no chão e, simplesmente, não ligasse mais?
E se o seu notebook sofresse uma pane ou fosse furtado?
Se você está batendo na madeira, me chamando de agourento ou tapando os olhos para não ler mais tanta desgraça, te peço calma e um voto de confiança.
Respire fundo e vamos juntos afastar essa nuvem negra, ou melhor, diminuir os estragos causados por ela!
Vamos à resposta básica de um cara de TI: baixa o backup, certo?
Bom, isso funciona no primeiro caso (fotos apagadas no smartphone), pois o aparelho está em suas mãos e funcionando.
Mas no tablet ou notebook, os aparelhos não funcionam (ou não estão mais contigo) e você tem que conseguir novos aparelhos para baixar o backup (mais recente!) que você tenha.
Para apimentar a situação: como terminar aquela apresentação para amanhã e que você estava finalizando, quando seu notebook “deu pau”?
Bem, apertem os cintos e vamos para a “nuvem”!
Simplificando (muito), a “nuvem” é o armazenamento e processamento das suas informações digitais por computadores (servidores) na internet.
Assim, seus arquivos ficam acessíveis, através de uma conexão à internet, utilizando seu notebook, tablet ou smartphone. Extrapolando, qualquer dispositivo com acesso à internet e devidamente autorizado (usuário, senha e, se configurado, autenticação em 2 passos).
Ou seja, quando seu notebook “der pau”, a sua apresentação continuará a salvo e você continuará sua edição em outro dispositivo. Ufa!
Mas você ainda não está convencido, pois é “apegado” aos seus arquivos digitais, não é? Eu te entendo, pois sou assim também!
Nos maiores (e melhores) fornecedores de soluções em “nuvem”, você pode configurar uma pasta do seu notebook, funcionando como um espelho do seu espaço na “nuvem”. O que você fizer no seu equipamento será refletido na solução do céu! E vice-versa!
Eu uso o Dropbox, Google Drive e OneDrive. Obs: essa publicação NÃO é patrocinada.
No meu caso, TODAS as minhas fotos, documentos pessoais e exames de saúde (desde 1983!) já estão na nuvem.
Não acredita? Veja “a prova do crime”, abaixo.
Resultado de um exame de 14 de outubro de 1983: Eletroencefalograma SEM anormalidades. Explicando: eu ainda não trabalhava com TI nessa época!
A qualidade não está boa, mas era um papel com 34 anos de idade que ocupava um espaço físico e que foi transformado em papel para reciclagem.
Com seus arquivos na “nuvem”, você pode, por exemplo, ir ao seu médico apenas com seu tablet ou smartphone, pois o resultado do seu exame já é disponibilizado digitalmente pelos principais laboratórios.
Basta você, ao recebê-lo, armazenar corretamente.
E como fazer isso?
Ah! Isso é uma outra história!
De acordo com o grau de interesse das pessoas (Gostei, Comentar ou Compartilhar), me comprometo com a continuação, daqui a 2 semanas, ok?
Até breve!
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